terça-feira, 29 de novembro de 2011

Natal, período de renovar a falsidade e aumentar o consumo capitalista irreal!



Vou ser muito criticado com esse post, como tudo que escrevo, mas o faço por saber que não me importa o que pensas...

Vejo, percebo, sinto que ao aproximar desta data as pessoas mudam de forma, de pensamentos e pior de tudo, de comportamento.
Religiosamente é a festa dos perdões, de renovar graças e amor... hoje essa festa é conhecida por muitos como a “festa de hipocrisia”, “festa da falsidade”, “festa consumista”e dentre outras...

A data chega e pessoas que nem se quer falam comigo O ANO TODO, necessitam de minha presença, para troca de presentes... Pessoas que desaparecem boa parte do tempo e reaparecem neste período para presentear, como se o “material” fosse me fazer esquecer sua ausência quando necessitei, pessoas que passam por mim todos os dias e nunca me cumprimentam, aparecem para dar um abraço pelo bendido “espírito natalino”.
Pessoas que fazem listas de presentes, pessoas que postam desejos de ganhos... isso é por que o natal pode fazer bem? COM CERTEZA pode enricar lojistas e satisfazer os ganhadores e em muitos casos são usados por outros para obtenção de algo em troca...

Isso é natal?
ISSO É HIPOCRISIA, FALSIDADE, EGOÍSMO!!

Eu hoje tenho muito de egoísmo SIM! Hoje estou olhando pra mim e meus projetos, na esperança de alcançá-los e realizar-me independente do que você ou outros irão achar.
Por que antes de comprar presentes para alguns e deixar-me de lado para outras coisas, prefiro ficar só e deixar morrer de fome essa coisa que se alimenta da hipocrisia de muitos.
Deseje um ótimo natal a quem você gosta e quer, pela boca, não pelo dinheiro, pelo presente, por que assim será só isso que você pode dar momentaneamente e ano que você renova os votos de sua falsidade com mais um desses “desejos”.

domingo, 27 de novembro de 2011



Vale salientar que isso não é uma crítica, devido a ser suspeito em comentar (Rsrsrs).


Ontem fui ver a sequência da saga “Crepúsculo – Amanhecer” e fiquei perplexo!! O filme é  fantasticamente maravilhoso! Para quem acompanha a série nota a diferença e amadurecimento da série, que deixa de lado toda a ação e trama de vilões para focar apenas nos momentos românticos que um casal pode ter, claro que em sua forma TOTALMENTE DIFERENTE.

O tom romântico adotado e a naturalidade de submissão dos casais apaixonados são maravilhosamente bem representados POR TODOS OS ATORES (mesmo sendo fã da série, acho principalmente Kristen Stewart (Bella), uma péssima atriz, muito sem sal e neste filme ela está impecável!)

A pequena passagem pelo Brasil (Rio de Janeiro) é notória e muito bem incorporada. O filme em todos os mementos, muito emociona e revigora, o clima de tensão toma conta de TODO O FILME, deixando você amplamente vidrado, incorporado a um roteiro muito bem elaborado (nesse filme, a escritora Stephenie Meyer, trabalha como produtora, logo se nota a grande diferença em toda a serie), sem contar que o filme deixa um fim SURPREENDENTE!! Você simplesmente quer ver a outra parte o mais rápido possível!! Rsrsrsrsr...

Para quem acompanhou a série COMPLETAMENTE RECOMENDADO!!!
Vale muito a pena ver!!

domingo, 20 de novembro de 2011

O Brilhantismo da Insanidade num filme


28 dias, 6 horas, 42 minutos e 12 segundos... Esse é o tempo que você tem para se preparar para o fim do mundo e essa informação apenas um “perturbado” pode te dar. Aceita a oferta de mudança?
Apesar de uma produtora muito fraca e de efeitos de segunda, o filme lhe transporta para uma atmosfera onde a loucura é sua única fonte de vida, onde acreditar que mudanças podem ser dadas através da suposta “fé” em algo que você amais viu, onde os brilhantes podem esconder GRANDES SEGREDOS, onde o certo é mais “complicado” que o errado, onde o amor, ainda pode ser a única saída...
Donnie Darko, onde sua paciência é sua melhor amiga!
Recomendadíssimo!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Estou deixando algo que não quero passar? Estou fazendo mais errado que o normal?



São perguntas rotineiras que ando me fazendo a respeito de escolhas e caminhos que estou querendo seguir. Confiar sempre foi a minha praia, mas a cada dia, sinto que a maré está secando mais rápido. Em pulos as cegas, vou deixando um pouco de mim em alguns, mas sinto que esse pouco não é suficiente para que eu possa seguir tranqüilo, não que esse “pouco” necessite de mais nos “alguns”, mas que os “alguns” queiram mais do “pouco”.
Se for legal dou a entender que quero mais, se me retraio pra que não deixe o “pouco”, sou insensível...
Um dia descobrirei de maneira errada (como é de costume), a maneira de ser eu mesmo, sem que o meu “pouco” não seja o “pouco” para alguns.

Terror na água? Ou Terror no intelecto do espectador?


Muito difícil comentar a respeito deste filme... Por quê?
Vamos lá. O filme vai se passar em uma linda ilha, cercada por um lago de água salgada, onde mora a protagonista da série, que convida seus colegas de faculdade para passar um fim de semana cercado por riquezas, devido a boa vida de nossa protagonista, até que em um de seus passeios aquáticos, eles descobrem que no lago que cerca a ilha, mora um assustador tubarão que faz seu primeiro ataque em um de seus colegas de faculdade... (...)...

É ai que começa toda a loucura do filme... o mesmo tem um roteiro muito “mamão com açúcar”, sem nenhum ponto de tensão ou problemáticas a serem resolvidas e sem falar que o objetivo central o filme é muito sem nexo (queria muito poder comentar, mas pra quem não viu.. é foda), onde seus pontos de cortes, são de fato, tensos.
A parte boa do filme...? ... é... é muito bem feito o 3D, daí você sabe que se vê esse filme em 2D vai se arrepender...

terça-feira, 8 de novembro de 2011



Bem... como dito anteriormente em outras publicações, o filme não faz muito meu estilo devido a dizer que esses fatos são verdadeiros e a galera ter morrido e tal... Isso pra mim incomoda, pois o que é fato, não há erro de gravação, de lugares, enfim...
De fato são filmes legais e bem construídos. Na sua 3º continuação deu uma boa melhorada em muitas coisas e uma das que mais gostei, foi o fato de ele ter deixado quase claro, que esse filme NÃO SERIA FATO!! (ainda bem, o filme ficou muito mais interessante)
Com certeza o de melhor “ação” dos 4 (tem o Atividade Paranormal – Tókio que tbm é legalzinho ^ ^), e o de melhor susto na galera. Muito bem montado e de um roteiro interessante. Vale a pena ser visto.
Segue abaixo trailer ^^

quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Poesia, leveza, pureza e saudosismo, algumas palavras que definem a grande obra nacional do Seltom Melo: O Palhaço.

Sem contar na brilhante atuação de Seltom, o filme tem uma fotografia e trilha sonora muito gostosa e saudosa que lhe transporta para os melhores momentos de sua vida, aqueles momentos que você jamais pensou que regressariam.

Apesar da história muito simples, mas com um roteiro riquíssimo, o filme me trouxe a tona o meu primeiro livro que ganhei (dado por meu pai) de nome: O Palhaço que perdeu o riso. A história de fato é muito semelhante uma a outra, pois até onde quem faz as pessoas rirem necessita ser o poço da felicidade? Se ele faz todas as pessoas rirem, que o faz rir?
Um filme muito bom e reflexivo.
Indico a todos que gostam de uma boa arte

(OBS: Tenho que acrescentar que o cinema nacional está me surpreendendo com cada produção inovadora ^^ )

A realidade por trás da suposta “magia”


Todo mundo sabe disso, todo mundo vive isso seja hetero, Homo, bi, qualquer orientação, trata-se da realidade por trás da suposta “magia” em uma noite de festa.

Ao chegar você é o ser da avaliação (dependendo de quantas pessoas já estejam na festa), avaliação essa que é feita não pelo que você tem (que já é humilhante ser “avaliado” e desta forma... deprimente, até por que nem se tem como fazer... afinal... ninguém conhece ninguém – em tese), mas pelo que você, em suma, é!! Transformamo-nos em uma máquina de defeitos que são criteriosamente observadas e destruídas pelos olhares alheios que tentam encontrar em você mais que uma simples simpatia, onde a futilidade é aguçada nos critérios da (o) observadora (dor). É a observação de que marca de camisa vc está usando, da calça, e se estiver dando vacilo e der para ver a cueca/calcinha... iiiiiiiiii... Ai sim... Tem de ser da Payboy, Calvin Klein e dentre outras marcar que alimentam o capitalismo barato e idiota.

Mas ainda não é o ápice, daí você se interessa por alguém, “fica”, cinco minutos depois de beijos, sarros, o alguém é... hã...? sumiu!
Daí você repudia tudo isso e volta para o ponto de partida, achando que foi a vitima, mas nesse mesmo ponto, você agora avalia quem entra, fica com quem nem queria na verdade só pra dar aquele beijo que não rolou antes fazendo com a pessoa que está ficando com você se sinta da mesma forma que você, por que você também sumiu... Ai você não tinha rotulado a pessoa que fez tudo isso? Chamou de um monte de coisa? Pronto... Agora você também é a mesma coisa.
E assim aumenta e alimenta o círculo da hipocrisia e mostrando A realidade por trás da suposta “magia” que é criada antes de sair de casa para uma “balada” e a melhor parte é saber que você está agora em sua casa, lendo isso e... sozinho (a).

Já dizia o grande Renato Russo: “... e assim caminha a humanidade”