Com certeza um dos filmes mais eletrizantes e impactantes de 2011, para mim superando toda a trilogia por trás do filme recente.
Para minha grande surpresa, o filme é produzido pelo próprio galã, o Tom Cruise, que mesmo nos seus 49 anos mostra uma desenvoltura e agilidade invejável para milhares de pequenos galãs...
O filme é simplesmente IM-PE-CÁ-VEL!!!!
Sua história é bem tranquila, assim como todo grande filme com idéias globais e destrutivas (previsível), mas o seu enredo... esse sim é louvável... impossível respirar as vezes e conseguir deixar seu coração no lugar, com cenas de ação jamais vistas por mim, e uma qualidade de adaptação de som... putz..
Mas duas coisas são shows de bola, uma delas são as câmeras que conseguem fazer sozinha o filme de tão interessantes e a outra é a grande criatividade dentre instrumentos de invasão e camuflagem...
Para você que não viu os outros e acha que o filme é só mais um, enganou-se feio, o filme tem nexo e pontes que ligam os outros filme da franquia, principalmente com o último ( M.I - 3)
No todo RECOMENDADÍSSIMO!! E tenha bons nervos para vê-lo pois os meus... deixei no cinema... Rsrsrrss...
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
A Falta...
Há muitas coisas em minha vida que, de fato, não sei o que significam
Não sei o porquê de estarem lá, tampouco a necessidade de existirem.
Não sei o porquê de estarem lá, tampouco a necessidade de existirem.
Em desavenças com o meu “eu” racional, me pego a pensar,
com o pouco de razão que este lado me resta, no que me faz falta, no que me
completaria, e como uma criança marrenta me escondo da resposta óbvia, a que só
eu sei...
A música pra mim vem como um cano de escape, que lança para
fora tudo que é gasto e é de mais em meus pensamentos, e me faz esquecer, o
cinema me cai como um psicólogo, me transcreve em outro ser, e desvanece minhas
ânsias, transmigrando meus desejos para o que me é fútil e vago... mas como uma
droga entorpecente, a “falta” a mim volta, desta vez mais forte, mais fixa, me
fazendo assumir, e amadurecer o meu maior medo, o de assumir que o que me falta
é você, esse “você” que não conheço, esse “você” que é especial, esse “você”
que já esteve comigo, esse “você” que me viu chorar, esse “você” que me
abraçou, esse “você” só meu, só nosso, de
ninguém.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
O encanto do canto!
É totalmente louvável um post aqui, desta parte
de mim que é Adele. Hoje à noite ganhei de meu amigo Italo o DVD e CD de Adele –
Live at: The Royal Albert Hall e é... simplesmente PERFEITO, um show fino,
bonito, elegante e ,muito carismático.
Apesar de ter visto outras apresentações dessa
linda cantora, confesso não ter conhecido ela desta forma. Visivelmente ela
está muito excitada, principalmente por saber que é a gravação de seu primeiro
e grandioso DVD e outra parte que não conhecia era a parte, meio que... “vingativa”
dela, sempre nos intervalos de suas músicas ela fala de como chegou a cada
música de seus álbuns (19 e 21) e mostra a grande “frustração” que ainda é o
seu ex namorado, então através de tudo isso, ela descontrai com piadas do cotidiano
(mostrando ser muito simpática animada e grata por tudo) e com gestos obscenos...
Obscenos? É... Isso mesmo... Ela se empolga e dá o dedo a galera na boa,
mostrando o quão forte tornou-se com tudo que alcançou hoje...
Uma das coisas mais legais que observei no show
completo, é a variação do público que está vendo ao show. Um público MUITO POPULAR
e participativo e de uma educação sem igual. O que me impressiona muito em
Adele também é o seu amor pelos amigos (as), uma simplicidade tremenda, pois
além de ser esse titã da música, nos intervalos ele se mostra apenas uma
semi-adulta que quer fazer o que melhor sabe e o que demonstra com tanto amor
querer fazer.
Como certeza os momentos mais emocionantes da
apresentação estão nas canções “Someone like you”, “Love song” e “One and Only”
onde sem nenhum esforço emociona a todos que estão vendo, mostrando o quando
involuntariamente ela é romântica, como ainda existe um amor por ai. Um show
AMPLAMENTE apaixonado.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Como Cheguei mais cedo do colégio, deu aquele tempinho de
ver um filme... e assim... sabe aquela vontade singular:
- Ei! Assiste Burlesque!!!
Pois é, decidi seguir meus instintos e... “QUE FILME DU KCT”!!!
(Pronto vão começar a me matar agora...)
Antes, tenho que confessar o quando os clichês americanos
estão me conquistando ultimamente, e como estão me surpreendendo. Estou começando
a perceber a grande inteligência de muitos diretores, pois sabemos muito bem
pra onde vão cara história de clichês e “historinhas” previsíveis clássicas,
mas é impressionantes como elas nos prendem por tanto tempo. Isso é louvável,
pois vemos muitos filmes “ditos clássicos”, que teem uma história amplamente
inovadora, mas sem um roteiro digno de fixação de atenção. Daí vem a pergunta:
Qual é o melhor filme, o clichê que me prendeu por mais de uma hora ou aquele
clássico que não me enche os olhos nem por cinco minutos?
Vamos para os detalhes técnicos:
O filme é muito barato, sem muitas coisas, atraído apenas por um belo roteiro e
a historinha básica de uma menininha do interior que quer ser famosa... ¬¬’
(Muito parecido com outros grandes sucessos do cinema: ”Show Bar” – em toda sua
história e formação, e com Chicago – Muito parecido nos cenários e roupas), mas
o que deixa o filme perfeito são de fato suas estrelas principais... Cher está
muito mais divina que o normal... ouvi-la cantando a grande música de abertura
(welcome to Burlesque) e um outra lentinha... meu Deus.. foi muito massa,
estava com muita saudade de ouvi-la destruir tudo com aquela voz sempre tão
perfeita e a Christina... está estupidamente LINDA neste filme... dá até raiva
de como ela está gostosa neste filme... rsrsrrss...
Mas enfim... um bom filme para quem curte um bom musical com romancesinhos de terceira... rsrsrrs... mas é bom mesmo o filme... eu adorei ^^
Uma Observação final... O filme deu uma guinada quando tocou Ray of Light da Madonna... Kkkkkkkkkkkkk... Brincadeira XD (Mas foi uma grande surpresa)
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Natal, período de renovar a falsidade e aumentar o consumo capitalista irreal!
Vou ser muito
criticado com esse post, como tudo que escrevo, mas o faço por saber que não me
importa o que pensas...
Vejo,
percebo, sinto que ao aproximar desta data as pessoas mudam de forma, de
pensamentos e pior de tudo, de comportamento.
Religiosamente é a festa dos perdões, de renovar graças e amor... hoje essa festa é conhecida por muitos como a “festa de hipocrisia”, “festa da falsidade”, “festa consumista”e dentre outras...
Religiosamente é a festa dos perdões, de renovar graças e amor... hoje essa festa é conhecida por muitos como a “festa de hipocrisia”, “festa da falsidade”, “festa consumista”e dentre outras...
A data chega
e pessoas que nem se quer falam comigo O ANO TODO, necessitam de minha presença,
para troca de presentes... Pessoas que desaparecem boa parte do tempo e
reaparecem neste período para presentear, como se o “material” fosse me fazer
esquecer sua ausência quando necessitei, pessoas que passam por mim todos os
dias e nunca me cumprimentam, aparecem para dar um abraço pelo bendido “espírito
natalino”.
Pessoas que
fazem listas de presentes, pessoas que postam desejos de ganhos... isso é por
que o natal pode fazer bem? COM CERTEZA pode enricar lojistas e satisfazer os
ganhadores e em muitos casos são usados por outros para obtenção de algo em
troca...
Isso é natal?
ISSO É
HIPOCRISIA, FALSIDADE, EGOÍSMO!!
Eu hoje tenho
muito de egoísmo SIM! Hoje estou olhando pra mim e meus projetos, na esperança
de alcançá-los e realizar-me independente do que você ou outros irão achar.
Por que antes
de comprar presentes para alguns e deixar-me de lado para outras coisas,
prefiro ficar só e deixar morrer de fome essa coisa que se alimenta da hipocrisia
de muitos.
Deseje um
ótimo natal a quem você gosta e quer, pela boca, não pelo dinheiro, pelo presente,
por que assim será só isso que você pode dar momentaneamente e ano que você
renova os votos de sua falsidade com mais um desses “desejos”.
domingo, 27 de novembro de 2011
Vale
salientar que isso não é uma crítica, devido a ser suspeito em comentar
(Rsrsrs).
Ontem fui ver a sequência da saga “Crepúsculo – Amanhecer” e fiquei perplexo!! O filme é fantasticamente maravilhoso! Para quem acompanha a série nota a diferença e amadurecimento da série, que deixa de lado toda a ação e trama de vilões para focar apenas nos momentos românticos que um casal pode ter, claro que em sua forma TOTALMENTE DIFERENTE.
Ontem fui ver a sequência da saga “Crepúsculo – Amanhecer” e fiquei perplexo!! O filme é fantasticamente maravilhoso! Para quem acompanha a série nota a diferença e amadurecimento da série, que deixa de lado toda a ação e trama de vilões para focar apenas nos momentos românticos que um casal pode ter, claro que em sua forma TOTALMENTE DIFERENTE.
O tom romântico adotado e a naturalidade de
submissão dos casais apaixonados são maravilhosamente bem representados POR
TODOS OS ATORES (mesmo sendo fã da série, acho principalmente Kristen Stewart (Bella), uma péssima atriz,
muito sem sal e neste filme ela está impecável!)
A pequena passagem pelo Brasil (Rio de Janeiro) é
notória e muito bem incorporada. O filme em todos os mementos, muito emociona e
revigora, o clima de tensão toma conta de TODO O FILME, deixando você
amplamente vidrado, incorporado a um roteiro muito bem elaborado (nesse filme,
a escritora Stephenie Meyer,
trabalha como produtora, logo se nota a grande diferença em toda a serie), sem
contar que o filme deixa um fim SURPREENDENTE!! Você simplesmente quer ver a
outra parte o mais rápido possível!! Rsrsrsrsr...
Para quem acompanhou a série COMPLETAMENTE RECOMENDADO!!!
Vale muito a pena ver!!
domingo, 20 de novembro de 2011
O Brilhantismo da Insanidade num filme
28 dias, 6 horas, 42 minutos e 12 segundos... Esse é o tempo
que você tem para se preparar para o fim do mundo e essa informação apenas um “perturbado”
pode te dar. Aceita a oferta de mudança?
Apesar de uma produtora muito fraca e de efeitos de segunda,
o filme lhe transporta para uma atmosfera onde a loucura é sua única fonte de
vida, onde acreditar que mudanças podem ser dadas através da suposta “fé” em
algo que você amais viu, onde os brilhantes podem esconder GRANDES SEGREDOS,
onde o certo é mais “complicado” que o errado, onde o amor, ainda pode ser a
única saída...
Donnie Darko, onde sua paciência é sua melhor amiga!
Recomendadíssimo!
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Estou deixando algo que não quero passar? Estou fazendo mais errado que o normal?
São perguntas rotineiras que ando me fazendo a respeito de escolhas e caminhos que estou querendo seguir. Confiar sempre foi a minha praia, mas a cada dia, sinto que a maré está secando mais rápido. Em pulos as cegas, vou deixando um pouco de mim em alguns, mas sinto que esse pouco não é suficiente para que eu possa seguir tranqüilo, não que esse “pouco” necessite de mais nos “alguns”, mas que os “alguns” queiram mais do “pouco”.
Se for legal dou a entender que quero mais, se me retraio
pra que não deixe o “pouco”, sou insensível...
Um dia descobrirei de maneira errada (como é de costume), a
maneira de ser eu mesmo, sem que o meu “pouco” não seja o “pouco” para alguns.
Terror na água? Ou Terror no intelecto do espectador?
Vamos lá. O filme vai se passar em uma linda ilha, cercada
por um lago de água salgada, onde mora a protagonista da série, que convida
seus colegas de faculdade para passar um fim de semana cercado por riquezas,
devido a boa vida de nossa protagonista, até que em um de seus passeios
aquáticos, eles descobrem que no lago que cerca a ilha, mora um assustador
tubarão que faz seu primeiro ataque em um de seus colegas de faculdade... (...)...
É ai que começa toda a loucura do filme... o mesmo tem um
roteiro muito “mamão com açúcar”, sem nenhum ponto de tensão ou problemáticas a
serem resolvidas e sem falar que o objetivo central o filme é muito sem nexo
(queria muito poder comentar, mas pra quem não viu.. é foda), onde seus pontos
de cortes, são de fato, tensos.
A parte boa do filme...? ... é... é muito bem feito o 3D,
daí você sabe que se vê esse filme em 2D vai se arrepender...
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Bem... como dito anteriormente em outras publicações, o
filme não faz muito meu estilo devido a dizer que esses fatos são verdadeiros e
a galera ter morrido e tal... Isso pra mim incomoda, pois o que é fato, não há
erro de gravação, de lugares, enfim...
De fato são filmes legais e bem construídos. Na sua 3º continuação
deu uma boa melhorada em muitas coisas e uma das que mais gostei, foi o fato de
ele ter deixado quase claro, que esse filme NÃO SERIA FATO!! (ainda bem, o
filme ficou muito mais interessante)
Com certeza o de melhor “ação” dos 4 (tem o Atividade
Paranormal – Tókio que tbm é legalzinho ^ ^), e o de melhor susto na galera. Muito
bem montado e de um roteiro interessante. Vale a pena ser visto.
Segue abaixo trailer ^^
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Poesia, leveza, pureza e saudosismo, algumas palavras que
definem a grande obra nacional do Seltom Melo: O Palhaço.
Sem contar na brilhante atuação de Seltom, o filme tem uma fotografia
e trilha sonora muito gostosa e saudosa que lhe transporta para os melhores
momentos de sua vida, aqueles momentos que você jamais pensou que regressariam.
Apesar da história muito simples, mas com um roteiro
riquíssimo, o filme me trouxe a tona o meu primeiro livro que ganhei (dado por
meu pai) de nome: O Palhaço que perdeu o riso. A história de fato é muito
semelhante uma a outra, pois até onde quem faz as pessoas rirem necessita ser o
poço da felicidade? Se ele faz todas as pessoas rirem, que o faz rir?
Indico a todos que gostam de uma boa arte
(OBS: Tenho que acrescentar que o cinema nacional está me surpreendendo com
cada produção inovadora ^^ )
A realidade por trás da suposta “magia”
Todo mundo sabe disso, todo mundo vive isso seja hetero, Homo,
bi, qualquer orientação, trata-se da realidade por trás da suposta “magia” em
uma noite de festa.
Ao chegar você é o ser da avaliação (dependendo de quantas
pessoas já estejam na festa), avaliação essa que é feita não pelo que você tem
(que já é humilhante ser “avaliado” e desta forma... deprimente, até por que
nem se tem como fazer... afinal... ninguém conhece ninguém – em tese), mas pelo
que você, em suma, é!! Transformamo-nos em uma máquina de defeitos que são criteriosamente
observadas e destruídas pelos olhares alheios que tentam encontrar em você mais
que uma simples simpatia, onde a futilidade é aguçada nos critérios da (o)
observadora (dor). É a observação de que marca de camisa vc está usando, da
calça, e se estiver dando vacilo e der para ver a cueca/calcinha...
iiiiiiiiii... Ai sim... Tem de ser da Payboy, Calvin Klein e dentre outras
marcar que alimentam o capitalismo barato e idiota.
Mas ainda não é o ápice, daí você se interessa por alguém, “fica”,
cinco minutos depois de beijos, sarros, o alguém é... hã...? sumiu!
Daí você repudia tudo isso e volta para o ponto de partida,
achando que foi a vitima, mas nesse mesmo ponto, você agora avalia quem entra,
fica com quem nem queria na verdade só pra dar aquele beijo que não rolou antes
fazendo com a pessoa que está ficando com você se sinta da mesma forma que você,
por que você também sumiu... Ai você não tinha rotulado a pessoa que fez tudo
isso? Chamou de um monte de coisa? Pronto... Agora você também é a mesma coisa.
E assim aumenta e alimenta o círculo da hipocrisia e
mostrando A realidade por trás da suposta “magia” que é criada antes de sair de
casa para uma “balada” e a melhor parte é saber que você está agora em sua
casa, lendo isso e... sozinho (a).
Já dizia o grande Renato Russo: “... e assim caminha a
humanidade”
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Sofrimento
O sofrimento é eminente quando a paixão é reluzente em meu olhar que insiste em pensar em você e saber que não é tão simples te ter, não é tão simples querer-te, e sim fundamental amar-te.
Por mais fé em um futuro próximo eu venha a ter, mas ansiedade para que o tempo passar, desejo.
Sonho com o momento que só minha serás como já és, mas ainda não por completo. Tenho de forçar-me a mostrar-te que posso não ser o que você sonhou, mas o que de melhor podes ter.
Mas enquanto os bons momentos não vem, sofro com o as horas que andam para trás me castigando pelos dias em que fora as joguei, com passos lentos e medrosos.
Sofro por amar-te de mais, por desejar-te de mais e por saber que isso tudo sou eu! Que feliz serei.
Por mais fé em um futuro próximo eu venha a ter, mas ansiedade para que o tempo passar, desejo.
Sonho com o momento que só minha serás como já és, mas ainda não por completo. Tenho de forçar-me a mostrar-te que posso não ser o que você sonhou, mas o que de melhor podes ter.
Mas enquanto os bons momentos não vem, sofro com o as horas que andam para trás me castigando pelos dias em que fora as joguei, com passos lentos e medrosos.
Sofro por amar-te de mais, por desejar-te de mais e por saber que isso tudo sou eu! Que feliz serei.
Os clichês estão ganhando roupagem nova?
Eis a minha questão a respeito... Ultimamente muitos remakes (nome que comumente se dá a novas produções e refilmagens de filmes, telenovelas, jogos, seriados ou outras iniciativas) estão sento produzidos, deixando-me com um pé lá atrás para vê-los. Não é o caso que temos aqui, com GIGANTES DE AÇO (Real Steal), ele não tem uma estória original. Vemos esse tipo de temática: “Homem com robôs em lutas”, principalmente quando se trata de animações japonesas que mostram, desde a década de 50, estes grandes clássicos como, por exemplo, o Astro boy, Angelic Layer, Chobits, Neon Genesis Evangelion e dentre outras dezenas.
Esse filme em particular nos trás boas atuações e um roteiro muito emocionante e completo, tratando-se de afinidade familiar.
Fui vê-lo por não ter mais nenhum no cinema que não tenha visto, e... Surpreendente, e mais uma vez a Co-produção de painho Spielberg foi simplesmente PERFEITA!!
Mesmo sendo uma história arraigada de clichês baratos, ela é muito boa, e muito emocionante, fazia muito tempo que um filme não me surpreendia e me empolgava tanto... me peguei chorando e fazendo torcida no cinema.. Kkkkkkkkkkkk... Muito bom mesmo.
Recomendadíssimo!
Pra continuar...
Aqueles que me conhecem de mais perto, sabem das minhas paixões, onde uma delas é o cinema, que pra mim é mais que apenas ver o filme, é transportar-me para ele, é com ele viver uma nova experiência.
É por isso que involuntariamente acabei desenvolvendo um senso crítico que as vezes, para outros, até irrita, mas estou começando a gostar da coisa.
Por isso... eis - me aqui para criticá-los.
Não tenha medo do escuro
Tenho que começar, dizendo que meu comentário aqui, em suma, não é crítico (por que?). Sou apaixonado pelas produções/criações de Guilhermo Del Toro (mesmo diretor de grandes filmes como: O Labirinto do Fauno, Hellboy 1 e 2, O Orfanato, Splice - A nova espécie etc...), logo, sou muito suspeito para falar (rsrsrsrs).
Este filme é simplesmente surpreendente! Guilhermo Del Toro (neste filme como produtor) tem uma sensibilidade extraordinária com relação aos sentimentos das crianças, isso faz com que você se envolva muito mais com a trama, principalmente quando na sua infância tinha medo do escuro.
A atuação da atriz mirim Bailee Madison (Sally), é formidável, principalmente quando se trata de emoções. A fotografia e os cenários... Mágicos! Sem contar que o roteiro é singular, SEMPRE VC ESTÁ PRESO NA TRAMA! (apesar de algumas poucas falhas com relação ao desenrolar crítico da história - não posso contar mais se não conto o filme XD)
Sinopse: A garota Sally Hurst (Bailee Madison) é levada para morar com seu pai Alex (Guy Pearce) e sua nova namorada Kim (Katie Holmes) contra sua vontade. Nesta nova residência, um casarão do século XIX, onde seu pai e namorada estão fazendo trabalhos (eles são designers de interiores), devido a ela ter pertencido a um grande pintor da época, a garota é assombrada por pequenas criaturas que vivem nas sombras e odeiam luz brilhante, para obter dela uma coisa muito singular...
domingo, 30 de outubro de 2011
Pra Iniciar...
Depois de muito tempo, pude perceber que escrevia muito em redes sociais, coisas que poderiam ser legais de um melhor compartilhamento e foi ai que instigado pelo amigo Tiago Alves, dono do blog: http://thiagocangaceiro.wordpress.com/ decidi criar o meu...
Estou disposto a perder alguns medos que tenho com relação à arquivos escritos no passado, e para iniciar vou começar com um deles. Espero, de fato, que gostem.
Saudade
Com seu jeito simples e sorrateiro que nem sempre convém
Geralmente se sente a presença
Quando a solidão está a espreita
Uma dor simples e sinuosa
Que jamais se endireita
Mas por pior que seja acabamos nos acostumando
E como tudo é feito de escolhas
Assim como no outono se perde umas folhas
De acostumado vou me transformando
O tempo passa e a dor é insuportável
Tenho uma paciência razoável
Que me faz suportar
E me força a acalmar
Mas quando passarás?
Quando me deixarás?
Quando me livrarás do ânceio?
Que só de pensar nisso tudo já sinto aquele arreceio
Mas depois de tanto tempo
Acostumado com esse sentimento
Faço dele um amigo que é melhor que inimigo
Pra livrar do pensamento
E agora moribundo
Vou com ele pelo mundo
Até que volte meu amor
Pra livrar de mim essa dor
Que como excesso de calor
Mais parece maldade
Deste sentimento que me invade
Denominado saudade
Tiago Santana de Oliveira
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