Há muitas coisas em minha vida que, de fato, não sei o que significam
Não sei o porquê de estarem lá, tampouco a necessidade de existirem.
Não sei o porquê de estarem lá, tampouco a necessidade de existirem.
Em desavenças com o meu “eu” racional, me pego a pensar,
com o pouco de razão que este lado me resta, no que me faz falta, no que me
completaria, e como uma criança marrenta me escondo da resposta óbvia, a que só
eu sei...
A música pra mim vem como um cano de escape, que lança para
fora tudo que é gasto e é de mais em meus pensamentos, e me faz esquecer, o
cinema me cai como um psicólogo, me transcreve em outro ser, e desvanece minhas
ânsias, transmigrando meus desejos para o que me é fútil e vago... mas como uma
droga entorpecente, a “falta” a mim volta, desta vez mais forte, mais fixa, me
fazendo assumir, e amadurecer o meu maior medo, o de assumir que o que me falta
é você, esse “você” que não conheço, esse “você” que é especial, esse “você”
que já esteve comigo, esse “você” que me viu chorar, esse “você” que me
abraçou, esse “você” só meu, só nosso, de
ninguém.
Parabéns!!! Me emocionou... lindo texto! Texto que deixa claro ter nascido de um sentimento verdadeiro e íntimo.
ResponderExcluirNem é preciso ser vidente para enxergar a colheita dos bons frutos dos teus textos, Tiago!!! Eles ainda hão de ajudar a muitos que, assim como eu, se identificarão com o teu modo de enxergar os laços concernentes à vida e suas implicações.
Parabéns mais uma vez!!!
POw Dân, mais uma vez tenho apenas a agradecer sabe, vc não tem (ou já tem rsrsrsrs...) Ideia da tamanha felicidade que hoje sinto em ler seus comentários a respeito do que faço...
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado... Estou muito feliz ^^