quinta-feira, 10 de maio de 2012

Jeux d'anfants


O Amor nasce da tragédia, nasce da dor, nasce do sorriso, nasce da inocência e dura após a vida!
Jeux d'anfants, traz a tona um “jogo” de uma vida que transforma o ser humano, onde ele toma o controle de tudo, inclusive emoções: “Se atreve ou não se atreve”.


Um lindo filme que conta a história de duas crianças que se apaixonam, mas nunca assumem seus sentimentos um pelo outro e mesmo maduros, se recusam a crescer e viver à vida “tirana” que os aguardava.
Trazendo a excelente e vencedora do Oscar de melhor atriz pelo filme “Piaf – Um hino ao amor”: Marion Cotillard, o filme ainda conta com uma fotografia linda e câmeras surpreendentes que passeiam por todos os lugares de forma mágica e exemplar.


Indico a todos que amam um bom romance cheio de atropelos e desencontros, com um final, amplamente singular.

domingo, 6 de maio de 2012

Ao Entardecer


          O que fazer quando em seu leito de morte, entre delírios e ânsias, você descobre que a sua escolha errada no passado foi à ruína de toda sua vida, e seu erro fatal? Como descansar sabendo que sua maior tristeza foi o seu amor errado?

         Um filme esplêndido, cheio de significados e cenas repleta de muita emoção e detalhes sentimentais de uma delicadeza invejável a grandes cineastas. Baseado no popular livro de Susan Minit e produzido por Michael Cunningham (aclamado escritor de “As Horas), o filme conta com um elenco maravilhoso (Meryl Streep, Glenn Close, Toni Collette, Vanessa Redgrave, Claire Danes, Natasha Richardson), que mostra o verdadeiro significado de viver entre grandes escolhas e grandes momentos.
 “... Mas neste mundo... neste mundo tantas coisas se parecem com o amor, soam como o amor e chamam a si mesma de amor, mas não são. São só pessoas que dizem e fazem o que elas acham que devem dizer e fazer.”


Um filme DIVINO! 




A lua e eu



Lá estava ela no céu, novinha, assim como meus sentimentos ainda inteiros, sem arranhões do caminho.
Lá permanecia ela, enquanto te conhecia.
Ainda nova, ela brilhava iluminado às ideias do que devia falar, agir e sentir naquele momento.
Lá estava ela, crescendo com o que sentia por ti. Mesmo quando as nuvens a cobriam e eu ficava sem saber como agir, ela crescia, crescia mostrando que a luz voltaria e tudo daria certo.
Lá estava ela agora cheia! Neste momento sabia de tudo e não tinha mais medo, afinal, não havia nada que eu temesse com todo aquele ”claridão”!
Lá estava ela minguando meus sentimentos, que agora se quebravam com as descobertas de ti.
O tempo se passava e ela estava lá, ainda no mesmo lugar, sem muito me iluminar, até por que não conseguia enxergar muita coisa, ainda achava que eu estava crescendo junto com ela e contigo.
Até que ela sumiu junto com você.
E para mim (...) ela não estava mais lá...
Mas sem menos me dá conta ela sempre esteve lá, só que desta vez ela está novinha de novo. E eu já começo a aliviar meus pensamentos, mas esse “novo” está bem mais diferente. Já não tem mais a ti.
Lá estava ela, mesmo quando já não mais a seguia
Mas com a saudade de tudo, essa noite, olho para o céu novamente e...
Lá está ela, tão cheia e luminosa me fazendo perceber o tamanho do sentimento que tenho a oferecer a... (...) ...

Bem, lá está ela pra me fazer companhia enquanto ela não vem.