quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Amor e Outras Drogas




E lá vamos nós... este filme é quase uma auto biografia minha...  Anne Hathaway, mais parece que sou eu, com todos os meus dramas e minhas frustrações.


Um belíssimo filme, um daqueles ligados aos clichês vendedores de ingressos, que todo mundo quer viver um grande amor, até que alguém descubra o seu maior segredo...

O filme tem um roteiro muito gostoso, com uma mistura dramática, humorística e financeira dividido em duas grandes vertentes, a do corpo (com muito sexo e nudez) e a da paixão pela grande pergunta:

- Como quero viver no futuro? O que é mais importante pra mim?

O bom de viver filmes como esses (não consigo apenas assistir a um filme), é que você começa a pensar que o mundo não está completamente destruído, e que numa ponde de algum canto bem profundo ainda existe aquela coisa forte e tocante...





Um lindo filme ^^





Reencontrando a Felicidade


Não sei por onde começar na verdade, acho que pelo título já é uma boa.
Bem, primeiramente acho errônea a adaptação do título “Reencontrando a felicidade”, por que de fato ela não existe neste filme, e a tradução literal do título seria “Toca do Coelho”, onde confundiria muitas pessoas com relação ao que se trata o filme... mas enfim... deixando o título de lado...
Esse é mais um filme que me fez chorar horrores... rsrsrsrsr... O sofrimento da perda, é tratado neste filme de forma singular e natural, de fato é espantoso como as coisas acontecem e como o amor ainda é a fonte mais forte que liga as pessoas. Nikile Kidman está, como sempre, exemplar nesta atuação, deixando transparece toda a dor do personagem.
Enfim... não posso mais falar nada, posso apenas dizer:
 ASSISTA! É SENSACIONAL !!! 




domingo, 15 de janeiro de 2012

A Pele que Habito




Esse vai ser um post bem diferenciado... e tenho certeza que muito criticado pela maioria. O filme “A pele que Habito” é em suma... bom... O filme tem tudo pra ser perfeito EM MINHA OPINIÃO, até por que o tema abordado é muito pesado e fortíssimo, mas devido à ausência de uma boa fotografia, uma boa produção e de um bom enredo, o filme torna-se cansativo em grande parte de seu conteúdo.

Não estou dizendo que o filme seja ruim, longe de mim, temos um grande ator que está legal no papel que é o Antonio Bandeiras. Mas em suma... não vejo tanto alarde para o filme, daí algumas pessoas chegam a mim e perguntam:

- Mas será se é por que você fez muita expectativa do  filme?

E eu respondo: - não! Melancolia foi um filme que tinha muita expectativa e me surpreendeu por completo em todo o seu conteúdo.

Resumindo. Vejam o filme. Em suma é Legal sim. Almodóvar pra mim  nunca foi um grande mestre. (FATO)

Melancolia


Não há título melhor para esse filme. O diretor Lars Von Trier nunca esteve tão mais magnífico quanto neste filme (diretor de outros dois grandes clássicos no estilo artístico: “Dançando no Escuro” [Com Bjork] e Dog Ville [Com Nikole Kidman]).

O que pensar de sentimentos tristes? Como viver com eles? Como tentar aceitar o mundo? (...) São perguntas que surgem na vida da protagonista interpretada de maneira exemplar para atriz Kirsten Dunst (a mesma Mary Jane da franquia “Homem Aranha”).


O filme é dividido em duas partes onde o primeiro trás a protagonista, que em meio a uma família amplamente perturbada por sentimentos egoístas e de rituais “falhos” familiares, vive a melancolia sentimental  e na segunda parte, a melancolia é tratada como você jamais viu.
Esse diretor sempre me deixa amplamente desnorteado ao final casa excelente apresentação visual/cinematográfica.




Indico com certeza a todos... mas deixo muito bem claro.. é um filme para quem quer pensar além dos conceitos falhos da sociedade, dos sentimentos individuais, do que necessita e acha certo para seu futuro.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Conta Comigo

Sempre fui apaixonado pelos livros do lendário Stephen King, o grande mito do terror/horror da literatura estadunidense, mas jamais imaginei que dentre tantos pudesse sair um livro, que virou filme, de nome “Conta Comigo” (Stand by me, 1986 – conto tirado do livro de contos “As Quatro estações”) .

O filme mostra toda uma pureza e beleza de uma grande amizade, mesmo envolta de tantos problemas familiares e de grandes injustiças da sociedade.

Conta a estória de quatro crianças que, uma delas, ouve uma conversa de um grupinho de arruaceiros que presenciam a morte de um companheiro atropelado por um trem, mas que não querem dizer a polícia devido aos seus antecedentes. Os quatro amidos decidem ir atrás do cadáver e revelar a família para se tornarem “heróis”, mas no caminho descobrem que a vida de criança e seus devaneios infantis, são apenas o que necessitam para um dia ser grandes pessoas.



Um filme simples, antigo e de uma carga interpretativa e emocional surpreendente. Indico a todos que não o tenham visto, pois o mesmo por muito tempo foi passado na Sessão da Tarde, mesmo achando que a classificação indicativa seja muito mais alta que apenas “livre”.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Água para Elefantes

Um filme que tem de tudo para tornar-se um lindo clássico moderno...
Os filmes com histórias atuais nos deixam com um pouco de repulsas a respeito da realidade de um casal e do sentimento de gostar, devido a tratar-se tanto da realidade nua e crua que vivemos, mas quando o filme vem com histórias de outras décadas, séculos, nos enche os olhos e o coração com um lindo sentimentalismo.

E é justamente esse sentimentalismo que “Água para Elefantes” nos traz à tona. Passando-se na década de 30, o filme revive a magia do circo, com tanta classe, leveza e ternura e sem dúvida mostrando o porquê de tantas pessoas fugirem de casa para viver sua vida com o circo. O filme nos mostra do que um homem é capaz de fazer por amor e por ódio e principalmente em perceber o que grandes homens escondem por trás de grandes sucessos.


Um lindo filme de amor e ternura, com grandes interpretações... Vale a pena conferir...