O sofrimento é eminente quando a paixão é reluzente em meu olhar que insiste em pensar em você e saber que não é tão simples te ter, não é tão simples querer-te, e sim fundamental amar-te.
Por mais fé em um futuro próximo eu venha a ter, mas ansiedade para que o tempo passar, desejo.
Sonho com o momento que só minha serás como já és, mas ainda não por completo. Tenho de forçar-me a mostrar-te que posso não ser o que você sonhou, mas o que de melhor podes ter.
Mas enquanto os bons momentos não vem, sofro com o as horas que andam para trás me castigando pelos dias em que fora as joguei, com passos lentos e medrosos.
Sofro por amar-te de mais, por desejar-te de mais e por saber que isso tudo sou eu! Que feliz serei.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Os clichês estão ganhando roupagem nova?
Eis a minha questão a respeito... Ultimamente muitos remakes (nome que comumente se dá a novas produções e refilmagens de filmes, telenovelas, jogos, seriados ou outras iniciativas) estão sento produzidos, deixando-me com um pé lá atrás para vê-los. Não é o caso que temos aqui, com GIGANTES DE AÇO (Real Steal), ele não tem uma estória original. Vemos esse tipo de temática: “Homem com robôs em lutas”, principalmente quando se trata de animações japonesas que mostram, desde a década de 50, estes grandes clássicos como, por exemplo, o Astro boy, Angelic Layer, Chobits, Neon Genesis Evangelion e dentre outras dezenas.
Esse filme em particular nos trás boas atuações e um roteiro muito emocionante e completo, tratando-se de afinidade familiar.
Fui vê-lo por não ter mais nenhum no cinema que não tenha visto, e... Surpreendente, e mais uma vez a Co-produção de painho Spielberg foi simplesmente PERFEITA!!
Mesmo sendo uma história arraigada de clichês baratos, ela é muito boa, e muito emocionante, fazia muito tempo que um filme não me surpreendia e me empolgava tanto... me peguei chorando e fazendo torcida no cinema.. Kkkkkkkkkkkk... Muito bom mesmo.
Recomendadíssimo!
Pra continuar...
Aqueles que me conhecem de mais perto, sabem das minhas paixões, onde uma delas é o cinema, que pra mim é mais que apenas ver o filme, é transportar-me para ele, é com ele viver uma nova experiência.
É por isso que involuntariamente acabei desenvolvendo um senso crítico que as vezes, para outros, até irrita, mas estou começando a gostar da coisa.
Por isso... eis - me aqui para criticá-los.
Não tenha medo do escuro
Tenho que começar, dizendo que meu comentário aqui, em suma, não é crítico (por que?). Sou apaixonado pelas produções/criações de Guilhermo Del Toro (mesmo diretor de grandes filmes como: O Labirinto do Fauno, Hellboy 1 e 2, O Orfanato, Splice - A nova espécie etc...), logo, sou muito suspeito para falar (rsrsrsrs).
Este filme é simplesmente surpreendente! Guilhermo Del Toro (neste filme como produtor) tem uma sensibilidade extraordinária com relação aos sentimentos das crianças, isso faz com que você se envolva muito mais com a trama, principalmente quando na sua infância tinha medo do escuro.
A atuação da atriz mirim Bailee Madison (Sally), é formidável, principalmente quando se trata de emoções. A fotografia e os cenários... Mágicos! Sem contar que o roteiro é singular, SEMPRE VC ESTÁ PRESO NA TRAMA! (apesar de algumas poucas falhas com relação ao desenrolar crítico da história - não posso contar mais se não conto o filme XD)
Sinopse: A garota Sally Hurst (Bailee Madison) é levada para morar com seu pai Alex (Guy Pearce) e sua nova namorada Kim (Katie Holmes) contra sua vontade. Nesta nova residência, um casarão do século XIX, onde seu pai e namorada estão fazendo trabalhos (eles são designers de interiores), devido a ela ter pertencido a um grande pintor da época, a garota é assombrada por pequenas criaturas que vivem nas sombras e odeiam luz brilhante, para obter dela uma coisa muito singular...
domingo, 30 de outubro de 2011
Pra Iniciar...
Depois de muito tempo, pude perceber que escrevia muito em redes sociais, coisas que poderiam ser legais de um melhor compartilhamento e foi ai que instigado pelo amigo Tiago Alves, dono do blog: http://thiagocangaceiro.wordpress.com/ decidi criar o meu...
Estou disposto a perder alguns medos que tenho com relação à arquivos escritos no passado, e para iniciar vou começar com um deles. Espero, de fato, que gostem.
Saudade
Com seu jeito simples e sorrateiro que nem sempre convém
Geralmente se sente a presença
Quando a solidão está a espreita
Uma dor simples e sinuosa
Que jamais se endireita
Mas por pior que seja acabamos nos acostumando
E como tudo é feito de escolhas
Assim como no outono se perde umas folhas
De acostumado vou me transformando
O tempo passa e a dor é insuportável
Tenho uma paciência razoável
Que me faz suportar
E me força a acalmar
Mas quando passarás?
Quando me deixarás?
Quando me livrarás do ânceio?
Que só de pensar nisso tudo já sinto aquele arreceio
Mas depois de tanto tempo
Acostumado com esse sentimento
Faço dele um amigo que é melhor que inimigo
Pra livrar do pensamento
E agora moribundo
Vou com ele pelo mundo
Até que volte meu amor
Pra livrar de mim essa dor
Que como excesso de calor
Mais parece maldade
Deste sentimento que me invade
Denominado saudade
Tiago Santana de Oliveira
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